Brasil Sucupira: Coleta de Dados

Membros de Projetos dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu no Brasil 2013 a 2016

Sucupira: Data Collect / Members of Project

Outros registros administrativos Historicamente, a CAPES mantém registros sobre a pós-graduação stricto sensu brasileira desde 1976, ano no qual a Agência iniciou a sistemática de avaliação de mérito dos Programas de Pós-Graduação (PPG) que constituíam o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). Inicialmente, tais registros restringiam-se aos dados básicos sobre a constituição do PPG, como seu ano de início e os respectivos níveis de cursos (mestrado e/ou doutorado) nele existentes, bem como as informações sobre os totais de discentes por situação de matrícula e de totais de docentes vinculados ao programa. A coleta dava-se por meio do envio em tabelas de dados agregados em formulários de papel. No primeiro ano da avaliação, a pós-graduação brasileira stricto sensu contava com 518 cursos de mestrado e 181 de doutorado, distribuídos em 524 programas.

Tal sistemática perdurou até meados da década de 1980, quando então foi instituído o Data CAPES, utilizado no período de 1988 a 1995, pelo qual a coleta de informação passou a ser enviada em meio digital. Nesse novo modo, além dos dados de discentes e docentes no formato anterior, passou-se a enviar a informação nominal de cada autor da produção intelectual do PPG.

Em 1996, inicia-se o Coleta de Dados, novo formato de envio das informações, com registros mais detalhados e coletados em forma de base de dados, o que foi possibilitado com a evolução dos recursos de tecnologia de informação e com a popularização da Internet. Esse modelo permaneceu até 2002, ainda contendo informações sobre o fluxo discente, docentes e a listagem de autores de produção intelectual. Além disso, em 1998, institucionalizou-se a distinção entre os cursos de mestrado (acadêmico e profissional). Assim, em um mesmo PPG poderiam coexistir cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional. Neste ano, o SNPG contava com 1463 cursos de mestrado, 27 de mestrado profissional e 779 de doutorado, distribuídos em 1516 programas.

No ano de 2003, as bases de dados passaram a ter a identificação nominal para os discentes e os docentes, sendo que, em 2004, passou-se a validar o preenchimento do documento de cada indivíduo pelo formato do Cadastro de Pessoa Física (CPF), assim como foram incluídos mais detalhes sobre sua situação de matrícula. Também em 2004, foi implantada uma adequação para que os PPG se distinguissem entre os que atuavam com viés profissional daqueles com viés acadêmico. Assim passou-se a ter programas contando estritamente com cursos de mestrado (acadêmico) e/ou doutorado e programas com cursos unicamente de mestrado profissional.

Até 2012, o Coleta de Dados constituiu-se em um aplicativo que era instalado localmente no computador do usuário, o que permitia que o preenchimento das informações fossem inseridas livremente pelos responsáveis pelo respectivo PPG e o envio era realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ou Órgão equivalente) da Instituição ao qual o programa estava vinculado. O envio dos dados ocorria uma vez ao ano, sempre com referência à situação do programa no dia 31 de dezembro do ano base.

Em 2013, o Coleta de Dados passou a ser um módulo na Plataforma Sucupira e as informações podem ser preenchidas a qualquer tempo. A Plataforma disponibiliza em tempo real e de forma transparente as informações, processos e procedimentos que a Capes realiza no SNPG para toda a comunidade acadêmica. Na Plataforma, as informações sobre o programa podem sofrer atualizações recorrentes, mesmo aquelas de anos de referência anteriores ao ano corrente. No entanto, os dados que são considerados para os fins de avaliação são obtidos a partir daqueles existentes em um momento específico, cujos registros ficam congelados. Eles configuram uma imagem da estrutura e constituição do programa. Para garantir que tal imagem represente fidedignamente o PPG, ela deve ser homologada tanto pelo coordenador responsável, quanto pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (ou Órgão equivalente) da Instituição de Ensino, de acordo com um calendário de envio para registrar a situação do programa no ano base de referência.

Tecnologicamente, ainda, a Plataforma Sucupira possui diversas validações e cruzamentos de dados, visando garantir a qualidade da informação gerada. Além disso, há uma maior e mais detalhada variedade de informações sobre os discentes, docentes e a produção intelectual no programa em relação ao que se coletava em anos anteriores.

A evolução da Plataforma busca atender as necessidades observadas para a avaliação de mérito provenientes do Conselho Técnico Científico da Educação Superior (CTC-ES). O CTC-ES é formado pelo Presidente da CAPES e alguns de seus Diretores, por representantes das Grandes Áreas do Conhecimento, por um representante da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e um do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Graduação (FOPROP), grupo este que representa a comunidade acadêmica.

O período avaliativo também passou por diversas alterações desde que a análise de mérito foi instituída pela CAPES, sendo atribuição do Conselho Superior da Capes definir sua abrangência. Atualmente, ele abrange quatro anos e compreenderá os anos de 2013 a 2016, cuja avaliação ocorreu em 2017.

NÚMERO DE ID BR-CAPES-COLSUCUP-PROJETO-MEMBRO-2013A2016-2018-05-01

Principais variáveis: nome do membro, sua nacionalidade, sexo, tipo e categoria.

Tema	Vocabulário	URL
Pós-graduação	Educação

Programa, Projeto, Membro, Equipe, Pesquisa, Extensão, Desenvolvimento Nacional

Não se aplica

Membros de projetos dos Programas de Pós-Graduação stricto sensu no Brasil

Nome	Abreviação	Dependência	Filiação
CAPES- Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior	CAPES	DTI	Banco de Dados - Estatística

2018-05-30 Versão1.0

Excepcionalmente será publicada uma única versão contemplando já os dados do Quadriênio 2013 a 2016.

DDI-BR-CAPES-COLSUCUP-PROJETO-MEMBRO-2013A2016-2018-05-01